Na trama escrita por Lícia Manzo, a estudante de medicina Júlia descobre durante trabalho
de faculdade que seu tipo de sangue não é compatível com os de seus pais, a
personagem de Isabelle acaba
confrontando a mãe (Gisele Fróes). Sem saída, a mãe de
Júlia confessa que a filha foi gerada a partir do sêmen de um doador anônimo,
uma vez que o marido não podia ter filhos. No começo da novela, Júlia namora
Edgar (Fernando Belo), um rapaz dez anos mais velho que ela. Ele é íntegro,
maduro, bom profissional e propõe casamento para a jovem. Júlia aceita o pedido
dele, porém, nesse meio tempo, conhece Pedro e passa a viver um amor proibido
com ele.
Isabelle como Júlia e Fernando como Edgar.
Através de um site em que meio-irmãos podem localizar uns aos outros, tendo em mãos apenas o registro do doador, ela chega a Pedro. A moça marca um encontro com ele, entusiasmada com a ideia de que não está sozinha no mundo. O rapaz perdeu a mãe cedo e foi criado por Vicente (Ângelo Antônio) um homem integro e de ótimo coração, a quem sempre foi muito ligado. Mas curioso para saber quem é o seu pai biológico ele resolve ir atrás de suas origens.
No dia em que Pedro e Júlia marcam de se conhecer, com local definido e roupa combinada para se identificarem, o acaso de manifesta e eles acabam se encontrando sem saber que podem ser meio-irmãos. Um interesse surge de imediado entre eles, e quando se dão conta de quem é um e outro, decidem conviver como irmãos para juntos buscarem informações sobre o pai. No dia-dia os irmãos descobrem muitas afinidades e interesses em comum. Com isso a convivência passa a se tornar estranha, sofrida, e eles decidem parar de ver. Júlia volta para o ex-namorado Edgar, por quem nunca foi apaixonada, e o biólogo Pedro resolve estudar bem longe de casa.
Já estão sentindo o clima tenso entre esse amor proibido? Continue lendo é bafo...
Gente será que vocês estão pensando aí assim como eu aqui, um caso de incesto? Entre irmãos, ainda não. Temos uma carta na manga. Eles
se apaixonam antes de saberem que são meio-irmãos — mas estão errados, pois a
garota é fruto de um caso extraconjugal da mãe, Marta, que mentiu dizendo que
fez inseminação para preservar seu casamento. Sem essa informação, Júlia e
Pedro deixam o amor de lado para evitar correr o risco de cometer incesto.
A
vida de Júlia não será fácil principalmente por causa da mãe, uma mulher superficial
e arrogante. “Ela é o tipo de pessoa que acredita que pobre é inferior e não
aceitará que a filha termine o relacionamento com Edgard (Fernando Belo),
bonito e rico, por causa de uma ‘paixonite’ por Pedro. Estou preparada para
ser xingada!”, entrega a atriz Gisele Fróes.
Sete vidas estreia no dia 9 de março, dirigida por
Jayme Monjardim substituindo a novela Boogie Oogie no horário das seis.
A atriz em cena, na Patagônia (Argetina) onde foram feitas as filmagens da novela.
"Gostei
muito do texto da Lícia (Manzo, autora da novela), foi uma coisa que me
seduziu. Antes eu estava meio sem saber se eu iria aguentar, mas fiquei tão
encantada com o texto e com as cenas, com a maneira tão pé no chão da novela,
tão diferente das coisas que eu já fiz, tão diferente do que eu tava fazendo.
Eu achei que para mim seria bom. Me traria um pouco para a realidade também, me
ajudaria a baixar o tom, a baixar a energia, e isso tá fazendo toda a diferença
para mim", disse a atriz, que praticamente emendou um trabalho no outro
após o fim de "Geração
Brasil", em outubro do ano passado.
Mesmo interpretando uma mocinha, Isabelle consegue
enxergar outras facetas da personagem. "Acho que a Júlia não é a boa
menina, ela só é sincera, ela é muito verdadeira, muito honesta, e é isso que a
torna tão humana, tão bonita de se ver", avaliou ela.
Postagem: Thaís Sampaio.
Postagem: Thaís Sampaio.
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